O secretário da ABGLT para a Região Sul, Marcio Marins, disse, em entrevista ao G1, que uma fonte ligada aos crackers fez contato para ajudar na investigação. A intenção do ataque, segundo essa fonte, era “desgastar gays e evangélicos”, com a publicação de mensagens falsas sobre o apoio da Associação a eventos contrários à religião (como uma queima de Bíblias).
Reuniões virtuais teriam sido feitas em um blog para articular o ataque.
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